Paraguaio no Caminho Certo.

Acerto final exige trilharmos tortuosos caminhos do aprendizado. Luiz Américo Alves Aldana demonstra inteligência no montar equipe, apontado como o Grande Erro de Azeredo. Muitos chegam a afirmar que a Grande Rejeição ao ex Prefeito, concentrou-se no atacar determinados Assessores, gente despreparada e mal intencionada, sem condições de transitar por Corredores do Rio Branco. Muito menos de ter o Poder de influenciar o Futuro do Município.

Administrar se resume em montar Equipe e delegar Poderes. Perigosa arte do confiar. Utopia acreditar em 100% de sucesso na primeira investida. Tarefa diária. Aparando Arestas e trocando peças, até chegar ao melhor possível. O ideal é inatingível. Depende de perspicácia e atenção em detalhes no Comportamento diário. Fracasso de Projeto dificilmente vem de um Grande erro. É consequência do somatório de pequenas falhas. O Homeopático processo do andar pra traz. Azeredo, por inexperiência executiva talvez, teimou na manutenção de meia dúzia. A Sociedade não perdoou.

O Rio Branco encontra-se em ebulição. Exigência na arte do Governar. Quem para no tempo, é atropelado pelas armadilhas do Poder. Aldana, no início, cometeu pequenas "gafes", naturais no Jogo do Escolher. Ninguém tem Bola de Cristal e só se conhece a índole de pessoas, quando colocadas em contato com o Comando. Positivo é perceber a intenção de acertar o passo, de forma discreta, sem alardes, over dose de fotos ou aparições públicas. Na calada do bom senso, cerca-se de pessoas do gabarito de José Breno da Cruz, Oscar Bessi Filho, Josi Paz, Laureno Renner, entre outras. Experiência e cérebros brilhantes, não apenas egos inchados. Falhas poderão vir, mas preparo tem, pra conseguir crédito, nessa "tinhosa" escrita fiscal.

Destino, historicamente, costuma conspirar para o bem. Temos exemplo no Impeachment de Collor. Dele emergiu Itamar Franco. Homem que dificilmente chegaria via Urnas, assumiu, deixando para o País o Plano Real e o fim da Inflação. Por que não acreditar numa Herança Positiva de Luiz Américo Aldana? Talvez não algo tão bombástico, mas o Divisor de Águas, para o fim de uma estagnação, Marca registrada Montenegrina, nas ultimas décadas.

Outro ponto positivo vem da reaproximação com o Legislativo. Não se chega a lugar nenhum, com o "quem manda aqui sou eu". Diálogo, troca de conhecimento e respeito, asfaltam estradas a serem percorridas. Enganam-se os que levam debates para o pessoal. Ninguém tem nada contra ninguém, salvo uma ou duas exceções. Normalidade política é concentrar-se no melhor para a Coletividade.

Comandar é um jogo. Resultado conhecido, apenas com o apito final. Muito cedo para ter certeza. gato escaldado, não nada no Rio Caí. O que podemos é torcer da arquibancada. Ter esperança de dias melhores e apostar que "o HOMEM Sabe o que Faz". MONTENEGRO MERECE.