Mesmo os voos solitários chegam em algum lugar. Façamos de nosso Pais a Terra que sempre sonhamos viver...

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Qual o segredo da "Maluca Mônica Iozzi"?

No Universo Testosterona de muitos Marmanjos, o Sonho de Consumo. No Romantismo Platônico de Almas solitárias, a Mulher dos Sonhos. Pra mim, uma menina em busca de seu espaço. Pouco mais velha que minha Filha. Enganam-se os que pensam, tratar-se de ascensão meteórica, Made in Sofá. A Moça ralou. Destacou-se no CQC (BAND), perambulando por Corredores de Brasilia, ridicularizando Políticos com colocações inteligentes e raciocínio rápido. Era a odiada mais amada do Planalto Central.
Chegou na Poderosa "Plin Plin", na Base do "vamos desfalcar a concorrência", dando de cara com o Dilema do "aonde encostar a mala". Algumas figurações "by forceps" e participação meia boca, em Folhetim água com açúcar, até cair no Vídeo Show. Dentro da tendência desastrosa do improviso da Emissora, conseguiu saldo positivo em sua "Escrita Fiscal Limítrofe do Ridículo". Mas qual seria o segredo dessa criatura, meio Mônica, meio Iozzi, personagem de si mesmo, mutação do desconhecido, personagem trágico cômico da própria realidade?
Fato consumado. Homem pra fazer sucesso, tem que causar "ira" nos outros homens e frisson nas Mulheres. Mulher pra brilhar, tem que flechar o coração do Entrepernas Masculino e ser aceita no Universo Feminino. Mônica conseguiu, com seu jeito moleque sensual, livrar-se do medo do "Mico", sendo o que muitas Mulheres gostariam de copiar. Ela simplesmente é. Hora imagem de vulgaridade inocente, que todos pega e muito bebe, hora tímida, moralista e cheia de regras. O viciante estilo do contraditório, do ser sem negar que é, mas também sem nada afirmar. Liberdade absoluta do imaginário. O Imponderável fascínio do Imprevisível. Boca igual a "Bundinha de Nenê". Saber o que sairá de lá, secundário. Mônica Iozzi é, o que o "freguês" preferir que seja. Freguês nem sempre tem razão, mas o dinheiro está com ele.
Mônica Iozzi tem Vida própria. Quem tem Vida própria sobrevive. O mais intrigante é sentir nos olhos dos colegas, de um Universo sabidamente falso, a luz só liberada quando se gosta da pessoa. Na Guerra da concorrência, usou a inteligência como arma. Chegou e marcou território, sem ocupar lugar de ninguém. Simplesmente criou um Espaço totalmente desocupado, onde é Rainha, Menina, Mulher, Brincalhona, Sarcástica, Chata, Profissional Talentosa, Pluft, Plaft, Zum...No Marasmo do Mesmismo Global, ela não é melhor, nem pior. É só e unicamente a Mônica. E Iozzi Final. Ou não?????

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