Mesmo os voos solitários chegam em algum lugar. Façamos de nosso Pais a Terra que sempre sonhamos viver...

domingo, 1 de novembro de 2015

Alice no País das Maravilhas Brasil, contra a Rainha Cabeçuda Vermelha

Predestinado Lewis Carroll, ao escrever Alice no País das Maravilhas em 1865, mal sabia estar prevendo a História do Brasil, no início do Século XXI. Parábolas premonitórias, traduzidas para o Português, externando a Batalha do Povo Tupiniquim. Convido-os para viajar nesse Universo "Imaginário Real". Desejando, consultem o Google. Descobrirão que traduções trilham os caminhos da correção. Elas aparecerão no texto entre parênteses, ao lado de (**). Feliz Dia da Caça à Bruxa...
Alice (**Esperança), cai no Buraco (**Golpe Comunista) e chega numa Terra estranha, mágica, maravilhosa, mas totalmente descaracterizada (**Brasil). Desde o início é apontada como o Ser capaz de matar Jaguadarte (**Lula), o Grande Protetor da Rainha Vermelha Cabeçuda (**Dispensa tradução). Essa Rainha, cercada por Exército Vermelho, escravizou o Reino, tirando-lhe a beleza. Tratava Opositores com mãos de ferro, enquanto era bajulada por Membros da Corte (**ChuPeTinhas). Falsos de duas caras. Pela frente só sorrisos. Nas costas, desejo de apunhalá-la. Alice não se considera forte o suficiente. Imagina que falam de outra pessoa, pensamento compactuado por muitos. Não era possível ver nela, uma grande guerreira. Os Caminhos a levaram cruzar com o Chapeleiro (**Bom Senso). Ele lhe disse que o "Gloria Day" (**Impeachment) se aproximava. O Dia mais esperado por todos. Quando Alice destruiria Jaguadarte. O Povo diria Fora Rainha Cabeçuda Vermelha e a Coroa iria para a Rainha Branca (**Democracia). Para obter intento, Alice precisava descobrir a espada Mágica (**Patriotismo).
Chapeleiro era dito como Maluco. Realmente era e é ai que se concentrava sua força. As melhores pessoas tem a coragem de liberar a Loucura, de não aceitar o imposto e encarar os Monstros, capazes de macular seus Direitos. Graças a ele, Alice conclui estar vivendo um sonho. para muitos poderia ser pesadelo, loucura, mas dependia dela escrever sua História. Bastava acreditar, jamais desistir e se cercar de "personagens" (**Cidadãos) confiáveis.
O Caminho não foi fácil. Nunca é. Lutar contra o Poder vermelho exige sacrifícos, mas ela consegui. No final, o Vermelho sempre vê seus Muros e Jaguadrates ruindo, pois se baseiam no utópico do Nada a Oferecer, não ser dor, humilhação e fronteiras fechadas. Entre aspas, disse tudo e ponto final. Talvez você pense que nada falei. Perdi tempo divagando em cima de Lenda sem Sentido. Talvez esteja me chamando de doido, Chapeleiro de Boné. Sem problemas. Cada um combate o Jadaguarte, que carrega na alma. E quanto ao rótulo de Doido...Muito Obrigado, por não me incluir no Grupo dos Politicamente Corretos, meros coadjuvantes de Arquibancada, de uma História sedenta de atitude, pra poder ser escrita. Escrevem o futuro, com páginas em branco.
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