Na minha época de juventude,
quando um Camarada só falava em mulher e vivia se gabando das que catou,
chamávamos de “gabola”.
Tornava-se chato. Ridículo. Um idiota
querendo se auto afirmar.
O babaca dos dois orgasmos. Um
quando saia com a menina. Outro ao contar para os amigos.
Certas questões dizem respeito a
nossa intimidade. Fazemos para nos descobrirmos e desfrutarmos dessa maravilha
da natureza. Não para ser divulgada na primeira página da falta de noção.
Hoje, meninas engrossam o coro.
Vulgares. Parecem cadelas no cio.
Só falam em homens e se orgulham ao enumerar experiências.
Não importa como se auto
denominam.
Pegadoras, Piriguetes ou algo que
o valha.
Pra mim, não passam de inseguras
e igualmente em busca de se autoafirmarem.
Não sou moralista. Discuto
postura.
O Dia que a Raça Humana perder o
senso de valorizar e respeitar sua própria intimidade, reviveremos Calígula.
Quiçá Sodoma e Gomorra.
Nada contra a Liberdade de se
gerir vida sexual. Direito de cada ser vivo.
A imoralidade não se concentra no
que se faz e sim na forma que se revela o realizado.
Liberdade Sexual, não se confunde
com Promiscuidade.
Não reconhecer a diferença leva a
uma busca interminável de prazer, que invariavelmente acaba em aniquilação do
indivíduo.
Basta estudar a História recente.
Na década de 70 a Suécia vendeu a
Cultura do Sexo Livre. Sua Juventude, totalmente despreparada para entender a
nova proposta, comprou a ideia e se jogou
de cabeça. Passados alguns anos, o País batia recordes de suicídios.
A plenitude sexual não se esconde
na quantidade ou repetição e sim na intensidade.
O descobrir a complexidade do
corpo humano. Passear entre as mais sublimes revelações de sensações. Experiência
natural, sutil e repleta de prazer.
Precisaríamos voltar a esse plano
milhares de vezes, para desfrutarmos todas as possibilidades.
Acelerar o processo resume-se me
pular etapas. Não se preparar para o próxima fase e ser reprovado, por não
saber exatamente o que procura.
O desequilibro desencadeia Taras.
Taras não reconhecem limites. Tornam normal o abominável. Suicídio homeopático
físico e moral.
Convivi com uma Infinidade de Apologistas da rebeldia desvairada.
Vasto currículo. Dezenas de parceiros. Alta quantidade de orgasmos. Sem conhecer o prazer pleno.
Jamais conseguirão.
A cada tentativa. Diante de novos experimentos, se afastam do que realmente procuram.
Não percebem.
Optaram pela auto estrada. Esqueceram ser o melhor do fruto, a possibilidade de colhe-lo no pé. Só possível percorrendo trilhas. Descalço e com o coração aberto.
Até hoje não encontrei uma única pessoa, que enveredou por esse caminho e não terminou a vida mutilada ou dentro de religiões, comandadas por pastores de princípios, no mínimo duvidosos.
Os jovens estão perdidos. Desorientados. Precisam urgente de aconselhamentos, mas infelizmente se torna cada dia mais difícil uma aproximação.
Vergonhosa inversão de valores
lhes trouxe a sensação de Donos da verdade e com direito de repudiar,
justamente os únicos capazes de lhes mostrar a areia movediça que se encontram.
O aproximar. Fugir da imagem do Mestre diante de "Gafanhoto". O tudo sabe, diante do aprendiz.
Falo do diálogo. Troca de experiências. O descobrir do mais próximo da verdade, oculto entre conflitantes versões.
Corri o Mundo. Ultrapassei fronteiras do Inimaginável. Testemunhei Histórias que hoje, livros proibidos para menores, se envergonham de ter em suas páginas.
Lembro-me de um fato.
- Amigo me ridicularizando e chamando de careta, por me negar a segui-lo, anos mais tarde chorando e me implorando, que o ajudasse a sair do Inferno das Drogas...
E pensar que toda a derrocada teve inicio em inocentes festinhas, onde era proibido proibir.
Hoje temo pelo que vejo à minha frente
O aproximar. Fugir da imagem do Mestre diante de "Gafanhoto". O tudo sabe, diante do aprendiz.
Falo do diálogo. Troca de experiências. O descobrir do mais próximo da verdade, oculto entre conflitantes versões.
Corri o Mundo. Ultrapassei fronteiras do Inimaginável. Testemunhei Histórias que hoje, livros proibidos para menores, se envergonham de ter em suas páginas.
Lembro-me de um fato.
- Amigo me ridicularizando e chamando de careta, por me negar a segui-lo, anos mais tarde chorando e me implorando, que o ajudasse a sair do Inferno das Drogas...
E pensar que toda a derrocada teve inicio em inocentes festinhas, onde era proibido proibir.
Hoje temo pelo que vejo à minha frente
Geração perdida. Fruto do Nada
Sei, Nada Vi. O tudo pode. Educar é constranger. Impor limites é violentar
liberdade.
Perde-se a máxima.
- Direitos se conquista com o cumprimento de deveres.
Coisas de um País que virou uma coisa
E Assim o Mundo Gira e o Brasil se Afunda
VALORES, meu amigo se da atraves de lmites.
ResponderExcluirCom esses bananas de pai e mãe de hoje em dia...
da nisso que estamos vendo.