Respeito o Islã.
Curvo-me diante ensinamentos do Alcorão.
Não sou estudioso ou profundo conhecedor. Por falta de informações, evitarei me aprofundar.
Soldados, auto intitulados Representantes de Alá, declararam Guerra Santa e espalham Terror entre Infiéis.
Guerra com honra, dignidade e ética está vinculada a confronto entre soldados preparados e com paridade de forças. No conflito, exércitos organizados no Universo Islâmico atingem crianças e matam prisioneiros desarmados e indefesos.
Na condição de Leigo, busquei motivação no Alcorão. Não encontrei.
Criança não é Infiel. Na sua inocência e ingenuidade, não tem preparo para compreender parâmetros religiosos.
Tirar a vida de desarmado é assassinato, mesmo no cumprimento de Condenações.
Vida pertence a Alá. Tirá-la de forma violenta ou desrespeitosa, sob tortura ou zombaria, configura ato regido por fraquezas humanas e sentimentos menores.
Não encontro nas palavras de Alá, menção sobre o determinar esse tipo de atividade.
Na inexistência, soldados do Islã estão em pecado e condenados ao fogo do inferno.
Obedecem líderes que falam em nome de Alá, mas não seguem preceitos por ele determinados.
Convivo hoje com essa dúvida. Solicito esclarecimento, a título de não incorrer em injustiça.
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