Lula não para de acumular desafetos entre ex seguidores, decepcionados com sua postura na reta final do governo Dilma, demonstração de falta de lealdade, total desprovimento de escrúpulos e com egoísmo à flor da pele. Fiéis à Dilma só não o pegam de "porrada", por que destruiria de vez, o pouco que resta do PT.
Cena grotesca, barraco com troca de insultos e acusações, marcou rompimento entre Dilma e Lula.
Testemunhas não tem dúvida. Lula direcionou para criação de ambiente propício, como se buscasse motivos pra abandonar o barco e culpar sua Criatura. Jogou com o pavio curto de Dilma, hoje robustecido por pressão acima do suportável.
Estopim, ou álibi criado, veio na última semana de abril.
Dilma tinha evento de 1° de Maio, agendado com a CUT, no Anhangabaú, onde lançaria "pacotes" importantes.Dava como certa presença de Lula, já confirmada por Assessores junto à CUT, no dia 27/04 e o procurava pra confirmar detalhes, de como proceder no Palanque.
Aparição pública dos dois, vista como impulso à uma alternativa de reação. Possibilidade ainda viva para Dilma, mas totalmente descartada por Lula.
A cada tentativa de contato, Criatura percebia Criador arredio. No Dia 30, vendo se aproximar o Dia do Evento, Dilma o pressionou, quando recebeu a noticia que ele não compareceria, por problemas na garganta.
Foi a gota. Ela surtou e abriu o cardápio de ofensas. Ação e reação se fizeram presentes e a baixaria, com troca de insultos, tomou conta do ambiente. Nada de novo, na surreal relação entre os dois.
Apresentam-se como irmãos. Brigam igual a casal e nem amigos são.
Entre inúmera pérolas, destaque para alegações ofensivas de Lula. Afirmava não ter obrigação de continuar carregando-a no colo. Culpou-a pela situação atual. Destacou sua teimosia, pois, mesmo avisada, levantava a cabeça e agia por conta e risco, sem ouvir ninguém. Afirmou estar cansado e que não daria mais a cara à tapa por ela.
Em resposta, Dilma deu a entender não estar surpresa. Já havia sido alertada da possibilidade de se deparar com atitude desse nível e garantiu ter um grande consolo.
Ela deixaria à Presidência pela porta dos fundos, mas ele jamais regressaria ao cargo.
Reações distintas pós confronto. Ele frio e inabalável. Ela transtornada. Um fiapo para descontrole absoluto.
Teve de engolir palanque vazio, com a insípida presença de Vagner Freitas, fantoche sem nenhuma presença de palanque, Gleisi Hoffmann, que mais lembra adolescente, tudo filmando de seu celular e mais uma meia dúzia de desconhecidos.
Evento vendido como o maior de todos os tempos, lembrava quermesse de bairro. Imagem clara de fim de feira.
Decepções não param por aí. Jacques Wagner, fiel escudeiro, parece ter se bandeado para Lula, o mesmo se espera de Rui Falcão.
O que não tem remédio, remediado está. Dilma em contagem regressiva, sozinha e sem qualquer credibilidade, afundará repetindo o mesmo mi mi mi, bla, bla, bla, não vai ter golpe, com o reforço de pedir eleição em outubro e interrupção do processo de Impeachment, devido afastamento de Cunha pelo STF.
Na contramão, Lula e agregados prometem sumir. dependendo do andar da carruagem da Lava Jato no pós Impeachment, sumiço pode vir com passaporte carimbado.
Definitivo e consumado. Não existe mais PT. Hoje temos PD e PL e os dois Psifu.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
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