Cinema e TV, Universos distintos. Imbecilidade conceber igualdade nas regras.
A 7ª arte resume a total liberdade de expressão. Mensagem transmitida à portas fechadas. Assiste quem quer e está disposto a pagar. Palco para experimentos e viagens alucinantes no universo da criação. Não há limites.
Televisão, ao contrário, invade lares, sem a permissão dos que ali habitam.
Não é uma simples questão de mudar de canal. Fala-se da tranquilidade de termos programação de qualidade, em todas as emissoras.
Sou totalmente contra censura, mas defendo o bom senso. Liberdade é tudo, quando usada com inteligência.
Fundamnetal não esquecermos o ditado: Sua Liberdade termina, quando começa a do outro...
A Globo, além da personificação da Putaria sem Causa, mais conhecida como BBB, agora nos empurra  "Aline".
Série que fala de menina bígama, que no primeiro capítulo rifa seu corpo a um terceiro.
Não desejo atacar de moralista. Mas se isso é normal na casa dos idealizadores dessa promiscuidade televisiva, na maioria das casas dos brasileiros, com cereza, não é.
Se a filhinha de um desses senhores possui esse hábito, não faça apologia ao fato. Na tentativa de minimizar o constrangimento. Busca desenfreada da máxima: Se todas fazem, a minha é normal...
Prezados Senhores: Liberdade de expressão não é sinônimo de vomitar qualquer merda e depois chama-la de arte.
A vida é cíclica. O normal de hoje, será o antiquado de amanha, mas vanguarda tem limites.
Não ajudem a afundar, a já tão comabalida moral Tupiniquim.
A maior parte dos brasileiros, devido a uma total atrofia mental, oriunda do nada investido em educação, não possui preparo para distinguir pelo certo ou errado. Cabe a voces direcioná-los. Não os empurre barranco abaixo.
Não trabalhem no intuito que os futuros filhos na Nação, sejam frutos de surubas e de pais desconhecidos.
Hora de revermos conceitos.
Seria impor limites, sinônimo de censura?
E Assim o Mundo Gira e o Brasil se Afunda