Zé Dirceu; "number two" do Governo Lula. The orange first.
Minuano faz chegar a cada recanto dos Pampas da Província de São Pedro, banhada pelo Rio Uruguai.
O Grande Zé portava garboso o Berrante, em parceria com vários Sinuelos, sendo o Ponteiro no comando de Boiadas, em Felizes Comitivas, onde onde Gororoba mais servido na queima de alho, era o Carreteiro da Corrupção.
Nesse passado não muito distante, Gaudérios das Terras do Dialeto Gaúcho, a emoldurar esse texto, tinham um símbolo maior, capaz de encher de orgulhos suas Querências. A VARIG.
Durante anos a Viação Aérea Riograndense simbolizou o sucesso da Aviação Tupiniquim. A maior, a mais respeitada, a única a manter Linhas Intercontinentais e possuir Crédito Internacional. Aeronaves Civis do Governo Brasileiro, só conseguiam abastecer, com aval da VARIG.
Administrada pela Fundação Rubem Berta, a Cia vinha cambaleante, seguindo a tendência do Mercado Brasileiro. Vários flagrantes de má administração. Talvez a falência fosse irremediável, mas nada dentro da aberração proporcionada pelo Sr. José Dirceu. Leia-se Governo Lula.
No "Início da Dinastia do Mal Explicado", a GOL do Poderoso Constantino, chegado às altas rodas do Planalto, era apenas uma promissora Cia Aérea de Charters (Voos Fretamento), sem Linha Regular.
Do nada, dificuldades operacionais foram impostas à VARIG. Surgiu um interesse surreal de investigar a Cia. Processos se multiplicaram. Pressão por todos os lados. Fritura com requintes de crueldade.
O resultado não poderia ser outro. A Empresa quebrou.
Até aí tudo bem. Não seria a primeira e nem a última, mas PT é PT. Tem de haver uma jogadinha nebulosa.
De forma surpreendente, algo nunca visto antes, criaram duas VARIGs. Uma saudável, sem dívidas, proprietária de Linhas regulares, permissão de uso de Hangares e Guichês em Aeroportos, sem nenhum processo trabalhista ou cobranças judiciais e uma frota nova. A outra, retrato da putrefação. Materialização do Negativo.
A parte podre até hoje não pagou seus credores e nem pagará. Sem patrimônio e em nome de sem sobrenomes, deixou prescrever.
O mais triste, dentro desse quadro com a maraca registrada da Estrela, é ver situação de penúria de ex funcionários. profissionais acostumados a longos voos, hoje no chão e sem chão.
A fatia saudável foi generosamente doada a GOL, transformando-a em potência, da noite para o dia.
Nada mais intrigante.
"Zézinho articulou toda a transação", fazendo valer seu Poder de Ministro.
Passou da hora de ouvir o Minuano. Vento sopra e faz fluir a poluição nebulosa, que não pode simplesmente se perder nos Espaço Aéreo.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um país que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
Minuano faz chegar a cada recanto dos Pampas da Província de São Pedro, banhada pelo Rio Uruguai.
O Grande Zé portava garboso o Berrante, em parceria com vários Sinuelos, sendo o Ponteiro no comando de Boiadas, em Felizes Comitivas, onde onde Gororoba mais servido na queima de alho, era o Carreteiro da Corrupção.
Nesse passado não muito distante, Gaudérios das Terras do Dialeto Gaúcho, a emoldurar esse texto, tinham um símbolo maior, capaz de encher de orgulhos suas Querências. A VARIG.
Durante anos a Viação Aérea Riograndense simbolizou o sucesso da Aviação Tupiniquim. A maior, a mais respeitada, a única a manter Linhas Intercontinentais e possuir Crédito Internacional. Aeronaves Civis do Governo Brasileiro, só conseguiam abastecer, com aval da VARIG.
Administrada pela Fundação Rubem Berta, a Cia vinha cambaleante, seguindo a tendência do Mercado Brasileiro. Vários flagrantes de má administração. Talvez a falência fosse irremediável, mas nada dentro da aberração proporcionada pelo Sr. José Dirceu. Leia-se Governo Lula.
No "Início da Dinastia do Mal Explicado", a GOL do Poderoso Constantino, chegado às altas rodas do Planalto, era apenas uma promissora Cia Aérea de Charters (Voos Fretamento), sem Linha Regular.
Do nada, dificuldades operacionais foram impostas à VARIG. Surgiu um interesse surreal de investigar a Cia. Processos se multiplicaram. Pressão por todos os lados. Fritura com requintes de crueldade.
O resultado não poderia ser outro. A Empresa quebrou.
Até aí tudo bem. Não seria a primeira e nem a última, mas PT é PT. Tem de haver uma jogadinha nebulosa.
De forma surpreendente, algo nunca visto antes, criaram duas VARIGs. Uma saudável, sem dívidas, proprietária de Linhas regulares, permissão de uso de Hangares e Guichês em Aeroportos, sem nenhum processo trabalhista ou cobranças judiciais e uma frota nova. A outra, retrato da putrefação. Materialização do Negativo.
A parte podre até hoje não pagou seus credores e nem pagará. Sem patrimônio e em nome de sem sobrenomes, deixou prescrever.
O mais triste, dentro desse quadro com a maraca registrada da Estrela, é ver situação de penúria de ex funcionários. profissionais acostumados a longos voos, hoje no chão e sem chão.
A fatia saudável foi generosamente doada a GOL, transformando-a em potência, da noite para o dia.
Nada mais intrigante.
"Zézinho articulou toda a transação", fazendo valer seu Poder de Ministro.
Passou da hora de ouvir o Minuano. Vento sopra e faz fluir a poluição nebulosa, que não pode simplesmente se perder nos Espaço Aéreo.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um país que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda
Olha aí, Mario Wallace Simonsem, nada como um dia após o outro, e entre bandidos é assim mesmo: Um ferra o outro. O que fizeram com sua Pan Air, não foi mole não...
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